O site fala de flores também e publica esclarecimentos da coluna Linha Direta do jornal Diário do Pará

As lindas flores de ipê que começam a brotar em maio e os esclarecimentos da redação da coluna Linha Direta do jornal Diário do Pará
Belém, 28 de maio de 2025 – “Bom dia, Brasil, bom dia, Itália”, bom dia, Belém. Vamos de nota de esclarecimento?
NOTA DA REDAÇÃO – Na edição de terça-feira, 27, foi publicado uma notinha sobre a coluna Repórter Diário, do jornal Diário do Pará, em relação ao lançamento do Prêmio Simineral de Comunicação 2025. Na terça-feira, mesmo, o site recebeu uma mensagem perguntando se sabíamos quem escrevia a coluna e eu confesso que não sabia, mesmo. Mais tarde, recebi um e-mail, com esclarecimentos sobre a nota, que publico abaixo, NA ÍNTEGRA, apenas omitindo os nomes dos jornalistas que escrevem colunas da famosa página 3 dos impressos, a mais nobre do todos os jornais, porque acho importante manter esse “quase sigilo” e a fleuma das identidades de quem as escreve. Leia com atenção, porque acredito que os esclarecimentos apresentam consideração importantes, em muitos pontos.
“Oi, Dedé, bom dia! Tudo bom?
Então, deixa eu me identificar: eu redijo o Linha Direta, aquela segunda parte do Repórter Diário, desde 2020 ou 2021, eu nunca lembro ao certo, de terça até domingo. A parte de cima fica com _ …. _ no mesmo período da semana, e às segundas, a redação é inteiramente do _ … _, nas duas partes.
Portanto, toda aquela redação da nota que você destacou no seu blog foi minha. Com base em dois ou três colegas que me procuraram na véspera do lançamento de uma premiação reclamando as exclusões do evento de lançamento não só deles mas, por exemplo, até mesmo de pessoas que já haviam ganhado o prêmio anteriormente.
Além de compreender e receber 100% as queixas, fiquei tentando entender a necessidade de segregar tantos colegas. Por favor, e deixe-me colocar de forma clara aqui: tenho zero problemas em não ser chamada, não faço questão, não sou público, visto que nunca me inscrevi em prêmio algum, mais por falta de tempo do que qualquer outra coisa.
E aí vem o motivador de aceitar as reclamações e escrever a nota: Ué, e não deveriam ser justamente, e pelo menos, os propensos candidatos os alvos de um lançamento como aquele? Porque, nas imagens que vi, não foi o que rolou.
Nosso Jornalismo vem sofrendo golpes duríssimos e substituições tolas, vazias por quem acumula mais seguidores em redes sociais do que a quantidade de vírgulas postas em textos em toda uma vida – não me arriscarei a sugerir os motivos disso para não ser mal interpretada.
Quem conhece o tom que dou à coluna, graças à liberdade me concedida pelo jornal, volta e meia me procura para dar umas apontadas ou alfinetadas em uns troços meio nada a ver – afinal, é uma coluna de bastidores, né? Quando vejo coerência, redijo e passo em frente. E como em tudo, há edição, cortes, aprovações, etc etc.
Bem relacionada que sou, recebi prints, reclamações, queixas… O que me leva a crer que o problema de interpretação de texto é realmente, além de enorme, preocupante. O ponto das duas notas, para quem bem sabe ler, foi claro: exclusão e seletividade.
Precisamos mesmo disso? Para receber uns, precisamos excluir outros? Por que não fazer um evento para receber inclusive quem realmente se inscreve? Quem ganha com isso? Como fica a credibilidade da premiação? Apenas algumas perguntas que me fiz, enquanto jornalista.
Ouvi que seria o caso de convidar apenas quem pudesse multiplicar as informações sobre a premiação. Pois qual não foi a minha surpresa de consultar perfis em redes sociais dos presentes ao evento de lançamento e encontrar zero publicações sobre uma premiação que, sigo acreditando, quer valorizar o trabalho jornalístico sobre uma temática tão importante?
Achei justo me explicar aqui para não implicar os outros redatores da coluna”.
E é isso, povo!!
NOTA DA REDAÇÃO 2: Este site está aberto a quem quiser se manifestar sobre assuntos publicados nas postagens. O direito de resposta, aqui, é sagrado. Estejam à vontade.