Proprietário da rádio Rauland e TV ONE é acusado de assédio moral

Em pleno século XXI, ainda existem veículos de comunicação em Belém que tratam os funcionários como se ainda estivessem na época da escravatura. A última a mostrar as garras é o grupo do qual fazem parte a rádio Rauland e a recém-criada TV ONE. As denúncias são sobre o dono desses dois veículos, Fábio Ferreira.

As informações são conta de que Fábio está há vários meses tentando montar a equipe de profissionais para a TV ONE, mas não consegue, porque quer contratar uma pessoa pra fazer trabalho inteiro de uma equipe e, acreditem, ganhando R$ 1.200,00, sem nenhum benefício, como plano de saúde, por exemplo.

Algumas pessoas até toparam, mas não chegaram a ficar nenhum mês na empresa de Fábio. Além de pagar pouco, colocar para trabalhar dobrado, ele ainda trata as pessoas da pior forma possível. “Além de tu seres explorado, de brinde, tu levas de brinde o assédio moral do patrão. Se tu achas que a mamacita é má (1), é porque não conheces ele. Aquele carisma que ele passa na rádio, aparentando ser uma pessoa legal, é tudo mentira”, revelou uma fonte aqui do site.

“Pelo contrário, Fábio é um personagem que, às vezes, não consegue nem se sustentar no ar, porque se aborrece com os comentários dos ouvintes que pensam diferente dele”, detalhou outra fonte.

Toda a grosseria e absurdos de Fábio não ficam apenas na TV ONE. Ele ainda não conseguiu nem colocar o jornal da emissora no ar, vem tentando desde o ano passado, mas ninguém aguenta trabalhar com ele.

Rauland – Os funcionários da Rauland também sofrem na mão de Fábio Ele trata todos mal, desde os mais velhos até os mais novos. Basta passar um dia na rádio e conversar com as pessoas que trabalham lá para sentir o desprezo na voz de todos eles.

Jornalistas não aguentam ficar nem os três meses de experiência, porque além da cobrança ser absurda, acabam batendo de frente com Fábio por não tolerar as coisas que ele fala e como ele fala. E ele ainda diz “Se você quiser trabalhar, tem que se adequar à empresa e fazer o que eu mando, se não, é só ir embora”.

Não é jornalista – Fábio Ferreira não é jornalista, mas está ocupando lugar de locutor pela herança da família. No começo, se pensa que ele é um cara bacana, mas depois as pessoas se arrependem amargamente de ter aceitado trabalhar com ele. Há notícias de pessoas que estão fazendo acompanhamento psicológico, porque ficaram com a saúde mental prejudicada enquanto estavam lá.

Há outras que não aguentam nem ouvir a voz dele na rádio e outras que preferiram ficar desempregadas do que continuar na rádio, sendo exploradas. Fábio faz um contrato de 5 horas, que é o regulamentar para a categoria dos jornalistas, mas quer que o contratado fique 10/12 horas, porque ele não quer contratar mão de obra. Além disso, não paga hora extra e não dá satisfação pros funcionários.

Fábio já demitiu repórter porque o achou “gordinho” demais pra estar na televisão. E se alguém falar algo que ele não goste, ele não responde mais no WhatsApp, e, se responde, é de uma forma fria. Ou seja, não separa nem o pessoal do profissional.

A nossa fonte continua: “Muita gente vai ficar chocada quando tu publicares isso no blog/site, mas quem o conhece sabe que tudo isso é verdade e que ainda tem mais absurdos. Além disso, muita gente nem precisou trabalhar com ele, porque só das propostas absurdas de trabalho que ele fez, sabem que não vale a pena perder tempo aceitando”

Alô, Sinjor, vamos dar uma olhada, com carinho, nesses desvios de função e de assédio moral nas redações?

NOTA DA EDIÇÃO: Nota 1: “mamacitas do mal” é como ficaram conhecidas a diretora da Secom-PA, Vera Oliveira, e a assessora de comunicação da Prefeitura de Ananindeua, Jackie Carrera.

Nota 2: Este site entrou em contato com Fábio Ferreira sobre as denúncias aqui expostas e aguarda a resposta dele.