O cineasta da Terra Firme, “rei da voz” em Belém e mentiroso compulsivo ataca de perfil fake, de novo
Belém, 24 de setembro de 2024 – Pessoas, vocês querem se divertir? Querem a meliiiiior diversão que eu possa proporcionar a vocês?
Cara, assim, eu não sou de “chutar cachorro morto”, mas tem gente que pede. Só vou dizer a alcunha pela qual é conhecido esse “jornalista”: Vidal. Isso mesmo, olha quem resolveu atacar de novo, o cineasta da Terra Firme, que vive das “glórias” de um único curta-metragem que fez; o Rei da Voz em Belém que jura que é o máximo; e mentiroso compulsivo que pede dinheiro emprestado a coleguinhas, prometendo pagar e, claro, não paga.
E como eu sou uma pessoa muito organizada, eu falo e provo. Ao contrário dele… E como diria a filósofa Leona Vingativa: “Ah! essas moleca NUM sabe…”
Tudo começa aqui:
Aí, na postagem que o indigitado fez, ele marca 13 pessoas. E dentre elas, algumas jornalistas que eu conheço. Mas nenhuma delas me avisou sobre isso, porque a audiência do colega é péssima e sem qualquer engajamento. Mas eu tenho fontes. Não se esqueçam disso.
A única “pessoa” que responde à postagem dele é um certo Luiz Otavio Almeida, que, de cara, parece ser um perfil fake, mas não vamos fazer ilações. Vamos pesquisar.
Vamos retroceder ao ano de 2018, e temos o primeiro grande fake do Vidal, a famosa Yara Costa, que ele usou por anos para atacar várias pessoas e não somente a mim. Esse perfil não existe mais, ou “ela” me deu block.
Na época, publiquei esta postagem no meu perfil no Facebook e fiz um BO na Delegacia de Crimes Virtuais. Mas me mudei de Belém e nem sei como está esse processo, se é que ainda existe. Como é um textão, não vou transcrever, e quem quiser, leia, mesmo porque tem umas dicas ótima nesse texto, passadas a mim pela delegada que me atendeu na delegacia.
Não para em lugar algum – E é isso, gente. Tenho é pena desse ser. Conseguiu se queimar em todos os veículos de imprensa em Belém. Sem alternativa, foi para a comunicação de Ananindeua e não ficou muito tempo, porque MamaERROOOR, ex-coordenadora, é espertíssima e viu a peça rara que é esse rapaz, e deu um DZÁ nele, que ficou, mais uma vez, desempregado.
Falo é merrrrmo – E digo mais, todas as pessoas que me pediram informações sobre essa “peça”, a todas, eu contei as histórias dele. Com isso, pelas minhas contas, ele perdeu uma vaga de trabalho quando a rádio CBN chegou a Belém, e, ao ser excluído do processo, usou o fake Yara Costa para atacar a seleção – tenho prints; e em uma outra seleção, na qual um grande amigo da faculdade poderia ser o chefe dele. Meu amigo me procurou e pediu informações. Claro que ofereci o que eu sabia.
Agora, ele vive de “oficinas de voz”, na época da pandemia sobreviveu do auxílio do Governo Federal e ainda assim, “aplicou” que tinha sido roubado e foi pedir dinheiro aos coleguinhas que têm pena dele.
O rapaz precisa de um detox urgente, porque DIZEM é chegado a meter o nariz em lugares onde não deveria.
É corrupto.
Se ele diz que fui demitida de O Liberal, pelo que ele fala, deveria ter sido por Justa Causa, mas garanto que pedi demissão, depois de 11 anos entre LIB e Amazoninha, fiz um bom acordo com a direção do grupo O Liberal, e saí com uma boa grana que me sustentou por quase um ano, mesmo eu tendo que esperar quase três meses pro Rominho vir de Miami e assinar o meu checão. NUM tinha PIX ainda, queridos. Quase fiquei doida, na ansiedade dessa grana ser paga, mas deu tudo certo no final.
Ele, sim, foi demitido da rádio Cultura porque usava o equipamento da rádio para fazer bicos em campanhas eleitorais pelo interior do Pará e, pior, para candidatos contra o governo Simão Jatene, que pagava o salário dele na rádio. Está tudo comprovado, porque o colega ia deixando “rastros”.
Augusto Correa – Anos atrás, ele, muito empolgado com um boyzinho que ele conheceu na cidade de Augusto Correa, nordeste do Pará, passou a frequentar a cidade e tirou “das vozes da cabeça dele” que aquele município “era o o município mais GAY do Brasil”. E “vendeu” essa história para uma revista LGBT de alcance nacional. Nem preciso dizer o que aconteceu na cidade, quando ele, candidamente, levou a revista para o boyzinho e outras yags de Augusto Correa. E ainda meteu o prefeito da cidade, à época, no rol da “Gaiola das Loucas”. Pergunta aeeee se esse colega chega, pelo menos, perto da cidade.
Processo – Claro que Surtadinha da Torre iria querer “se aparecer” no processo que ela “me meteu”. Queria R$ 20 mil e não levou nada. A Transação Penal é a meliiiiior coisa a se fazer, porque o processo acaba, e todos os juízes querem acabar com processos na primeira audiência. Eu não queria aceitar, mas minha “equipe de “aDEvogados” – meu filho e o escritório de advogadas, amigas dele – me aconselharam a aceitar a transação penal, o processo se encerra e nem aparece que fui processada. Estou aguardando a minha “pena”. E vou cumprir. E não tem nada de dizer que posso “até ser presa”. Não existe isso. Decisão judicial SE CUMPRE e só. E tem mais, a juíza não determinou que eu tirasse a postagem do ar e ela continua no mesmo lugar, mesmo porque, eu já aprendi com meu filho que “se NÃO está na inicial, explicadinho, não adianta pedir depois”.
E além do que, o processo era da área CRIMINAL, e pedido de retirada de postagem é da área CÍVEL. Vão aprendendo!! A juíza deu um “baile” nos dois, que, espero, tenham aprendido o que jovens advogados, como os meus, já sabem há séculos: peça e relate tudo na “inicial”. SE não estiver nessa peça, não adianta pedir mais tarde. E é isso, caros. Me processar é um direito de quem se sentir atingido(a). ME defender é o MEU e, claro, que não sou moleka e vou me defender, sim.
Para quem quiser ler a postagem que fez Surtadinha me “processar”, o link é este, que continua no ar. A postagem é do dia 22 de setembro de 2021 e bombou, com mais de 2.300 visualizações.
O link é este aqui: https://dedemesquita.com.br/?p=2189
A postagem é essa mais abaixo. Eu recebi essa mensagem de uma pessoa revoltada com a saída de uma jornalista muito querida, que não suportou conviver com a “peça”, na RBA, e saiu.
Como podem perceber, nomes estão ocultos, mas a “peça” rara é a Surtadinha da Torre, tão sem noção que arrolou como testemunha, justamente, essa jornalista que ela prejudicou, sem falar com a moça, evidentemente.
Além do que, quando ela, a Surtadinha, não apareceu em uma das audiências marcadas, a terceira, e meteu um atestado médico muito dos seus duvidosos, meu advogado, à época, contestou o atestado.
O atestado era que ela estava doente e não pode comparecer à audiência, mas a SID era de “crise de ansiedade generalizada”, mas a fofa SÓ não apareceu na audiência, pela manhã; à tarde já estava perturbando os pobres coleguinhas na RBA; o médico NÃO é psiquiatra, e sim, médico do trabalho; o endereço dele na receita, como sendo o consultório, é a casa dele, sem nada de consultório. O atestado foi contestado, e chegou ao RH da RBA. Sem saída, Surtadinha foi chorar “as pitangas” pra “seu” Camilo. E como TODOS sabem, o filho de “seu” Camilo é desembargador do TJ do Pará. Façam as associações que queiram, eu relato, apenas, os fatos.
Volto a dizer, citando mais uma vez Leona Vingativa: “Essas moleca NUM sabe…”