Tubarão da Notícia mostra os dentes e ameaça mulher que passou por sequestro recente em Belém

Belém, 16 de fevereiro de 2024 – Olá, povo, de novo. Hoje, 16 é celebrado o Dia do Repórter, mas é Dia do Repórter para quem é repórter com R maiúsculo, aqueles que honram essa profissão, e não para certas pessoas que esbarramos por essa vida de redações.

Desde ontem, 15, aconteceram muitas coisas. E desde ontem, uma revolta cresce dentro de mim ao ver e saber como péssimos “colegas de profissão” jogam a nossa profissão na LAMA.

No caso de tutubarão, o problema é familiar, justamente porque todos sabem de quem o rapaz é sobrinho. Então, o MAU jornalismo já está no sangue.

Desde ontem à tarde, uma raiva está dentro de mim. E se tem uma coisa que me tira do sério é injustiça. Não vou me alongar, mas apenas dizer que, depois que publiquei a postagem sobre tutubarão Wesley Costa Jr., repórter da RBATV, emissora do grupo Rede Brasil Amazônia, RBA, ter “negociado” uma entrevista, oferecendo Cheque Moradia, um instrumento que é mecanismo do Governo do Estado do Pará, àquela moça que passou por um sequestro de 17 horas, em março de 2023, em Belém, esse mesmo Wesley AMEAÇOU essa moça.

Isso mesmo: ameaçou.

A história chegou até mim, ontem, 15, à tarde. Me mandaram os prints da conversa dele com a moça, que não conheço, nunca vi, e ela muito menos a mim. A única coisa que fiz foi agradecer a quem me mandou e aconselhei que orientassem a moça a fazer um Boletim de Ocorrência – BO – relatando a ameaça desse “repórter” WESLEY COSTA JR. contra uma pessoa humilde, uma mulher que luta para criar os três filhos, que ainda está sob um grande trauma e tomando medicação.

O que me contaram e me mandaram foto é que essa moça passou o dia inteiro de ontem chorando. E nem assim, esse rapaz teve a consideração de pensar na situação dessa mulher.

Não vou me alongar. Como diria Gil do Vigor “eu estou indignada!”

Se eu “vivo de mentiras”, como ele disse em um grupo de jornalistas no WhatsApp, quero ver ele desmentir estes prints aqui:

Em tempo, a moça em questão está em pânico, com medo, porque estava recebendo ameaças e nem sabia o porquê.

Eu, da minha parte, levarei esse caso ao Sindicato dos Jornalistas do Pará e tenho como acompanhar o BO que a moça já deve ter feito. É o mínimo que posso fazer!