Começam audiências na Justiça de jornalistas contra TV Mais Pará, mas Sanchae Camatti já se “arruma” em Campo Grande
Belém, 6 de julho de 2023 – A justiça começa a ser feita para os colegas jornalista que trabalharam e foram enganados pela direção da TV Mais Pará. Jornalistas que trabalharam na TV Mais Pará, fechada no ano passado, participaram das primeiras audiências na Justiça do Trabalho cobrando o pagamento de salários. Os jornalistas foram acompanhados pela advogada Natália Bahia, que atuou na assessoria jurídica do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará – Sinjor-PA. Os três sócios da TV Pará Mais foram intimados e compareceram às audiências: Antônio Sanchae Camatti, Lilian Lechner e Antônio Gonçalves Braga Neto, o Neto, proprietário do bar e restaurante Manga Jambu.
O Sinjor-PA acompanha o caso desde o ano passado e orientou os jornalistas a entrarem na Justiça na busca por seus direitos.
Relembre o caso – A TV Mais Pará funcionou durante 2022, em Belém, com uma série de irregularidades como fraude na contratação de funcionários por meio de pessoa jurídica; não pagamento de direitos trabalhistas como FGTS e INSS; atrasos de salários; não pagamento de vale-transporte e outros problemas.
As primeiras audiências no Tribunal Regional do Trabalho – TRT-PA ocorreram com o intuito de tentar um acordo entre os proprietários da empresa individualmente com os jornalistas penalizados. Entretanto, nenhum dos três sócios da TV Mais Pará ofereceu qualquer tipo de proposta. Com a negativa pelos três sócios, os processos seguirão para fase de instrução e posterior julgamento na Justiça do Trabalho. Na primeira quinzena de julho, será realizada a última audiência de conciliação designada.
Defesa – As defesas de Antônio Sanchae e Antônio Braga Neto tentam pedir a exclusão do polo passivo da ação, ou seja, alegam não serem sócios da empresa. No entanto, sabe-se que a TV Mais Pará cometeu a ocultação de sócios, já que Antônio Sanchae Camatti e Antônio Gonçalves Braga Neto, davam ordens aos trabalhadores, contratavam e demitiam funcionários, eram os responsáveis por pagamentos e fechamento de acordos de publicidade, além de serem conhecidos por todos os funcionários da empresa como os proprietários.
A advogada dos trabalhadores pretende provar nos processos que ambos se enriqueceram com a atividade econômica, portanto devem responder pelos ônus da mesma. [Com informações do Sinjor-PA]
NOTA DA REDAÇÃO – Este site recebeu informações de Antônio Sanchae Camatti, depois de tentar aplicar golpes em alguns veículos da imprensa em Belém, e, especial, por último na TV Mais Pará, como se fala no linguajar policial “se escafedeu”, se mudando mais vez para outro Estado. Na verdade, ele voltou para Mato Grosso do Sul, onde ele já havia morado.
Sanchae e a esposa Daniele compraram um belo apartamento de luxo em um dos melhores bairros da cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, na alameda do Ipê Amarelo. A compra foi feita em março deste ano e duas semanas depois, o casal deu início a uma reforma super luxuosa no imóvel.
O que chama atenção é que o apartamento, apesar de que todos saberem ser do casal, não aparece no nome, nem de Sanchae, nem da esposa Daniele, o que leva a acreditar que é mais uma tentativa de golpe de Sanchae em outro local, tal qual ele fez em Belém.
Em Campo Grande, os dois são donos de um agência de turismo chamada Rise Marketing.
Fonte deste site lá em Campo Grande mandou as informações e até foto do prédio onde o casal comprou apartamento exclusivo.