Das minhas bateções com ‘macho escroto’ na área do jornalismo e imprensa

 Das minhas bateções com ‘macho escroto’ na área do jornalismo e imprensa

Leão do meu coração em foto do Wagner Santana, de O Liberal

Belém, 30 de setembro de 2024 – Caros, estou abrindo uma exceção, e falando de MIM no texto abaixo. É apenas um desabafo. Não cito os “santos”, mas se quiseres saber quem são os abençoados envolvidos, pode vir de direct.

Uma coisa que evito reivindicar pra mim é levantar bandeiras. Raramente, muito raramente vão me ver falando sobre “lugar de fala” – expressão, aliás, que eu odeio; dupla jornada; “jamais tolerarei” e outras do feminismo… Ai, que sono. Meu negócio é AGIR. E vejam bem, quando eu QUERO eu sou um NOJO.

Meu lema de vida é e sempre foi “Quando eu sou boa, eu sou muito boa, mas quando sou má, eu sou melhor ainda”, da grande Mae West, atriz e mulher babadeira.

Machos escrotos – Esse “preâmbulo” é somente uma reflexão, digamos assim, para uma gama imensa de macho escroto que está totalmente perdida. Os coleguinhas não sabem pra onde correr, porque, quando acuados COM FATOS, eles ficam sem opção: não podem mais baixar o app “macho escroto” e ME ofender, porque vai ficar muito feio, nesses tempos “politicamente correto”.

Eu não suporto grupos de WhatsApp, mas infelizmente, eles são necessários. Poderia cair fora deles? Poderia! Mas meus colegas, eu quero ver vocês ficaram PUTINHOS a cada coisa que vou postando e falando.

É impressionante como os cabras ficam na “ponta dos dedos”, tentando me esculhambar, mas sem esculhambar abertamente, mesmo porque, eu NÃO estou falando da e COM a criatura, falo de assuntos genéricos e os projetos de “macho good vibes” ficam putinhos, porque, na verdade, o que eles queriam mesmo, na vera, era mandar eu “mifu”, e eles NÃO podem. Até podem, mas não, né? Não podem ou serão cancelados, o que vai deixar MAIS claro que são “machos tóxicos, escrotos”, sim.

Vou citar uns fatos recentes, todos oriundos em conversas em grupos de WhatsApp. E olha que estou apenas em DOIS. Um grupo é de jornalistas e o outro, de cinéfilos. E nos dois, adivinha quem está lá, dedo em riste e dizendo que “o rei está nu”? Euzinha Brizola!!

Cotas de índios e negros – O mais comum é o cabra fugir totalmente do assunto. Tem um site em Belém que é useiro e vezeiro de copiar matérias exclusivas de outros sites e NÃO dar crédito. Primeiro que o cara é apenas “venha a nós o vosso reino”. Quando o site desse cabra copiou reportagens minhas, nas quais eu ralei muito para conseguir as informações, e reclamei MUITO, a primeira coisa que o indigitado falou foi “se eu fosse reclamar das minhas matérias que copiaram”. E eu “Ah! quer dizer que o fato de TE copiarem, te dá o direito de roubar, no Control+C, Control+V, as minhas matérias? Eu nunca te copiei. Te orienta, macho”. Meu questionamento é esse “não copia as minhas matérias, mas se copiar, dá o crédito”. Simples assim!!!!

Sabem que o cara falou? Baixou o app mimimi e veio com um papo que ele é um sucesso e teria o terceiro portal no Pará, e as pessoas o invejam, porque ele é “preto, índio, vindo da periferia de Belém”., e as pessoas não suportam quando “a periferia vence”. Mano, melhore! Quem falou disso aqui? Eu só quero os meus créditos.

E estou “cagada”? Sou neta, por parte de pai, de um português legítimo, vindo do outro lado do oceano Atlântico, que se casou com uma negra quilombola, e a minha avó materna era indígena. Sou vinda, não da periferia de Belém, mas da periferia do Pará, o Marajó. Pergunta aí o quanto meus pais ralaram para proporcionar aos filhos educação em escolas e universidades públicas, e os colocou formados, pós-graduados e uma com Mestrado. Me poupe!

Percebem a “toxidade” do cabra? Eu “sinto”, aqui do Rio de Janeiro, o cara se emputecendo em Belém, ‘CORINGANDO’. E morro de rir.

“Não gostas de mim” – Quando os cabras não têm mais argumentos, vêm com a célebre “Não sei porque não gostas de mim. Nunca te fiz nada!”. Não precisa, cara, não precisa, eu apenas NÃO vou com a tua cara. Vai ver que é a minha intuição poderosa.

Mas as melhores são quando começo a falar do meu Poderoso Leão, que conquistou, no domingo, 29, o acesso à Série B do Brasileirão. Claro que virei um nojo. Publiquei todos os cards falando essa conquista gigante do Leão de Antônio Baena que encontrei

Os caras sacam logo o app Museu. E lá vem: “porque em 1500, mal as caravelas de Cabral chegaram à Bahia, o Remo…” Te juro! Chamo logo é de “mucurento”.

Mas pera, ainda piora: os caras, do alto do seus imensos conhecimentos sobre futebol, tentam me fazer lembrar que “não tenho lugar de fala, porque mulher não entende nada de futebol”. E tu, alecrim dourado, entendes? Tu entendes é de clubismo. SÓ isso. E vive de repetir o que, quem realmente pesquisa sobre futebol, esporte e estatísticas, falam. Eu não tenho a MENOR obrigação de saber que há 20 anos não tem um RexPa na Série B do Brasileirão. Nem TU. Leste isso em algum lugar e fica arrotando conhecimento, “porque eu, mulher, não entendo do maravilhoso mundo do futebol”. Tu, meu caro, és o que és: um escroto!!!!

Um outrozinho fez questão de ME lembrar que pode ter Remo X Fluminense na série B, como se eu não soubesse que 2024 está sendo um annus horribilis pro Fluzão, depois de ser campeão da Libertadores no ano passado.

Lá vem o app Museu: “Mas o Flamerda, blá, blé, nhem, nhem” TEU time é uma merda, sim, pega esses teus títulos aos montes e faça bom proveito deles. Eu estou falando de PRESENTE e nele, o Remo está na série B 2025 e o Flu pode estar nela também. Tô puta? Estou! E só me resta ter esperanças de que o Flu não caia de novo, mesmo porque caiu, caiu, e assume os teus BOs. Acho que tapetão não cabe mais ao Flu, como já coube anos atrás.

O “problema”, meus caros, é que, sinceramente: não “briga” comigo. Se esses doidos soubessem que meu passatempo favorito é colecionar prints e abusar dessa maravilhosa MEMÓRIA que Deus me deu. Recomendo. Se vieres “pra cima de mim”, eu, muito provavelmente, terei algo contra ti. E se não tiver, eu vou atrás. Ah! vou.

E ainda me diz: “Tu pensas que é só tu que tens print?”. Tudo bem, mas quem ME deu block no WhatsApp foi TU, coisa fofa. E assim, o indigitado nem está mais no grupo do Whats dos jornalistas, mas ele tem TODAS as minhas falas que se referem a ele no grupo. Além de covarde, esse escroto tem “informantes” que se dão a esse préstimo de “candinha”. PQP!!

Tarja preta – E se me perturbares, tentares me menosprezar, e sem argumentos fortes, usares a “última opção” que é me chamar de “doida”, saiba, “presente de Deus”, que estás sendo escroto, muito escroto.

Depressão, ansiedade, Burnout e outras mazelas, infelizmente, estão no dia a dia de todos. São doenças. E doenças precisam ser tratadas. Precisa de uma terapiazinha, precisa de um tarja preta? Se essa é a solução, toma-se remédio, sim. Qual é o problema com isso? Deixa esse teu preconceito horroroso de lado.

Vai nos diminuir como as ótimas profissionais que somos o fato de cuidarmos da nossa saúde mental que está meio abalada? E tu, que enche a cara todo dia? Se fosse um câncer – e eu tive suspeita de um, anos atrás, soubeste disso? – lá vinha DE solidariedade que, sim, de ti, eu dispenso.

Um cara mandou eu me “tratar”. Se ofereceu para pagar o meu “tratamento”. O que fiz? Peguei o textão dele me esculhambando e saí corrigindo TODOS os erros de português dele que eram gritantes. Eu olho para esse cara e a única coisa que me ocorre é que ele é um “baiacu”. Sabe o peixe baiacu que, ao menor sinal de ataque, fica tufado, mas é APENAS ar? Igualzinho!

“Você precisa aprender inglês” – Tinha um outro ser rastejante que se arvorava a meter inglês, nas discussões comigo. SE ele soubesse. O que eu fazia? Corrigia os erros dele em inglês – não que eu domine esse idioma, mas, mais do que ele, eu SEI. Esse mesmo abençoado me chamou de “cadela”. Te juro! Fui só mostrando a condição de extrema direita dele e de bolsonarista. Como diria aquela escrota da Jojô Todynho: “aqui é pressão” e o bonito saiu do grupo.

Cansaço – Caras, às vezes, me dá uma canseira. Me “bato” com macho escroto, na área profissional, desde 1993. E ser uma pessoa que impõe respeito – e eu imponho – cansa. Cansa muito. Mas eu NÃO abro mão disso. Podem tirar a “pequena criatura equina de sob a precipitação pluviométrica”, porque eu, além de ser essa pessoa, que sei, incomodo uns e outros por aí, fala a verdade, que bom humor da porra eu tenho!

E é sobre isso, porque como diria a filósofa Leona: “EssAS mulecA NUM sabe…”