Lançamento do primeiro livro de Iaci Gomes é nesta quinta-feira, 25
Chegou o grande dia! A jornalista paraense Iaci Gomes lança nesta quinta-feira, 25, a partir das 18 horas, no café Canto Coworking, em Nazaré, em Belém, a primeira obra dela “Nem Te Conto”. O livro reúne contos de terror ocorridos em cenários paraenses e traz a proposta para os leitores refletirem sobre seus próprios medos e abrir possibilidades da imaginação.
O Canto Coworking fica localizado no primeiro andar do edifício Manuel Pinto da Silva, com entrada pela avenida Serzedelo Correa. Preço do livro: R$ 40,00. Para entrar, é necessário apresentar carteira de vacinação contra covid-19.
Segundo Iaci, tudo começou por meio do Twitter. “O ‘Nem te Conto’ é um compilado de contos que escrevo desde 2005 e depois virou um projeto de microcontos no meu Twitter. Depois de um tempo, percebendo a aceitação dos contos, eu decidi reunir algum deles nesse livro, que é a realização de um sonho que tenho desde criança. O conto e a crônica são meus gêneros preferidos, desde pequena comecei a ler por esses gêneros e só depois li romances. Então eu misturei o formato de conto com o terror e elementos fantásticos, de realismo mágico, que é uma coisa que eu sempre tive fascínio desde os tempos da escola”, afirmou.
Para ajudar os leitores a entrarem no clima de terror, o ‘Nem Te Conto’ inclui oito ilustrações originais feitas por quatro artistas do Pará. São eles, Magno Brito, que assina a ilustração de capa e outras duas aquarelas sobre os contos. A designer e empreendedora Renata Segtowick, que também integra o Coletivo Mulheres Artistas do Pará (MAR), contribui com duas ilustrações que captam de forma sensível e perturbadora as histórias dos contos. Além de Márcio Alvarenga e Victor Almeida. Victor não havia tido contato com a autora em trabalhos anteriores.
“O Victor me encontrou nas redes sociais, leu o conto sobre o caranguejo do Utinga e fez uma ilustração que eu acabei usando no livro, porque ficou muito boa. Tomei muito cuidado para chamar pessoas daqui do Pará, que poderiam traduzir melhor em imagem o que eu quis dizer nos textos, com a sensibilidade necessária”, concluiu.
Com informações do jornal O Liberal