Imprensa de Belém busca se proteger ao desempenhar funções de cobertura

A jornalista Cleide Magalhães, repórter dos jornais Amazônia e O Liberal, fez uma pequena reportagem sobre como os colegas jornalistas podem desempenhar suas funções na cobertura jornalística, mas se protegendo contra o coronavírus.

As redações estão trabalhando, parte em home office, parte na reportagem nas ruas. Mas todos estão tentando se proteger dos perigos do vírus.

Veja a reportagem da Cleide:

Amigos, o nosso papel como jornalistas é fundamental para ajudar a levar informações mais próximas da verdade à população. Mas não podemos deixar de tomar certos cuidados com nós mesmos. Afinal, creio que não somos super-heróis e muitos de nós também temos medo de adoecer pelo novo coronavírus (Covid-19). Então, alguns cuidados com uso de equipamentos e com a higiene são fundamentais quando estivermos pela rua ou mesmo dentro do ambiente de trabalho.

Preocupada com isso pedi orientação focada aos jornalistas à infectologista Helena Brígido, docente da Universidade Federal do Pará e vice-presidente da Sociedade Paraense de Infectologia, que é uma das principais fontes com credibilidade na imprensa do Pará. Ela inclusive tem feito várias lives e vídeos nas redes sociais para esclarecer sobre o tema.

Em relação ao uso das máscaras e do álcool em gel em atividades jornalísticas, ela esclareceu que:

– As máscaras a serem utilizadas devem ser somente as cirúrgicas (brancas);

– Usar somente quando estiver próximo de entrevistados;

– O tempo de uso da máscara depende do tipo do produto;

– Perguntar sobre o tipo à fornecedora da máscara ou pesquisar o tipo na internet;

– Retirar a máscara pela alça, pela parte de trás;

– Ter cuidado para não prender no cabelo.

Sobre o uso do álcool em gel:

– Usar todas as vezes que terminar um trabalho e tocar em algo.

Espero que eu tenha ajudado em algo. Cuidem-se!